quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

If my words are not that clear...

Bom, e "está de volta" a Emilie Simon... O video não tem video (hum?!), mas o que interessa é a música...

"To the dancers in the rain"







(Já agora... Feliz Natal a todos os que acompanham o blogue.)

domingo, 21 de dezembro de 2008

Planet Terror

Finalmente, quase um ano e meio depois de ter visto o Death Proof, consigo ver o Planet Terror! Adorei! Efeitos? Bastante especiais! Humor? Não diria negro, mas seboso! Um filme que vale muito a pena ver se queres passar um bom bocado a rir e descontrair! Aqui fica uma amostra...
Como diria o Lauro Dérmio "Let's look at the treila!"




"- No, don't touch him!
- Why not?
- He's infected.
- With what?
- Everything."

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

And if i only could...

É mais um "porque sim", mas com outro título... Isto porquê? Porque é um "porque sim" ligeiramente diferente! Este têm um cheirinho a desabafo... Hmm, o que, de repente, até parece que cheira mal... Mas não, é seguro... Podem "inspirar" a música à vontade...

Cover da música "Running up that hill" da Kate Bush pelos Placebo (muuuuuito melhor! lol)



"Tell me, we both matter, don't we?"

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Epa... E se eu disser "porque sim" outra vez?

A cantora é a Emilie Simon (que fiquei a conhecer há uns meses através de um amigo) e tem uma voz inconfundível! Fiquei "apaixonada" a primeira vez que a ouvi!

Adoro o vídeo que se segue e a letra da música é capaz de deixar qualquer coração apertadinho...

Senhoras e senhores, com vocês... Emilie Simon - "Flowers"

domingo, 7 de dezembro de 2008

Uma curiosidade...

Porque é que, quando apanhamos uma molha, um pé fica encharcado e o outro não? hmm?!

(E não, não estava vento e não apanhei mais chuva de um lado do que do outro... E não! Não levava guarda-chuva! Chatos!)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Porque sim! Outra vez? Sim!

Só porque me apetece...

Um poema do "nosso" Fernando Pessoa "disfarçado" de Ricardo Reis...

"Vivem em nós inúmeros;
Se penso ou sinto, ignoro
Quem é que pensa ou sente.
Sou somente o lugar
Onde de se sente ou pensa.

Tenho mais almas que uma.
Há mais eus do que eu mesmo.
Existo todavia
Indiferente a todos.
Faço-os calar: eu falo.

Os impulsos cruzados
Do que sinto ou não sinto
Disputam em quem sou.
Ignoro-os. Nada ditam
A quem me sei: eu escrevo."

Não podia encontrar melhores palavras para definir, neste momento, o meu "eu". Amanhã... Amanhã talvez me deixe vencer por outro "eu" e passe a ser um único.